BEM VINDO

small business home business



terça-feira, 20 de abril de 2010

O Célebre Edito de Constantino


Ninguém nega que no dia 7 de março de 321, o imperador Constantino promulgou uma lei que assim reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atentam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer a miúdo que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo Céu." - Codex Justinianus, lib. 13 it. 12, par. 2 (3).
Este acontecimento influiu decisivamente para transformar o "festival da ressurreição" num autêntico "dia de guarda" no império romano.

Muitos, visando fazer confusão, procuram dar sentido tendencioso ao histórico decreto, ao mesmo tempo que propalam ser ensino nosso que a instituição dominical fora criada pelo imperador. Nada mais falso. Equivocam-se grandemente os que afirmam ser ensino adventista que o domingo foi instituído por Constantino e por um determinado papa. Jamais ensinamos que Constantino fosse o autor do domingo, mas sim que, na esfera civil, deu o passo para que se tornasse dia de guarda, promulgando a primeira lei nesse sentido, coroando assim a gradual implantação do domingo na igreja e no mundo.
 Contudo, dizer que muito antes de Constantino os cristãos guardavam o domingo é afirmação temerária, destituída de veracidade histórica. Os testemunhos que citam nada provam em favor da observância já estabelecida do primeiro dia da semana como dia de culto cristão. Não merecem inteira fé, por serem duvidosos, falíveis e incongruentes. Não invocam seguer um testemunho bíblico ou histórico exato, incontraditável, irrecorrível. Não podem fazê-lo. O máximo que se poderia afirmar é que, antes de Constantino, boa parte dos cristãos, já em plena fermentação da apostasia gradual, reuniam-se de manhã no primeiro dia da semana, para o "festival da ressurreição", e depois voltavam aos trabalhos costumeiros. Nada de guarda, observância ou santificação do dia. Isso ninguém jamais provará.
 Por isso citam o edito dominical de Constantino. Citam-no para dar-lhe uma interpretação distorcida, às avessas. Inventam que o edito destinava-se a favorecer os cristãos. Não se dirigiam aos pagãos. Concordamos que o imperador tinha em mira agradar aos cristãos de seus dias, porém para conciliá-los com a observância do dia do Sol, que os pagãos observavam. Mero jogo político.
 Confusões e Contradições
Afirmam: "Era um edito para favorecer particularmente os cristãos..." - Vamos analisar esta afirmativa. Notemos o seguinte: se a observância dominical, pelos cristãos, já era fato líquido e certo, não careciam eles de leis seculares para os favorecer. E prossegue: "[o edito] não foi feito para agradar os pagãos". - Não foi mesmo porquanto os pagãos não precisam de leis que lhes ordenassem guardar o "dia do Sol", considerando que o mitraísmo era religião dominante  no Império, sendo o próprio Constantino mitraísta. Diz a história que ele era adorador do Sol que se "converteu" ao cristianismo. Isso lança luz nas verdadeiras intenções do edito.
Mas agora surge a confissão interessante: "O edito era dirigido aos pagãos e por isso empregou-se a expressão dia do Sol em vez de dia do Senhor." (Digamos, entre parênteses, que há aqui um equívoco, pois o edito era dirigido a todos, moradores das cidades e dos campos indiscriminadamente. Os pagãos sem dúvida, constituíam a imensa maioria). Voltaríamos a insistir:
  • Por que empregou Constantino a expressão "dia do Sol"?
A resposta será dada pelos nossos acusadores: Dizem: "Está provado, por homens abalizados, que esses [os pagãos] jamais guardaram esse dia [o primeiro dia da semana]." Os oponentes afirmam candidamente que os pagãos jamais em tempo algum observaram o primeiro dia da semana. Prestaram os leitores atenção? Pois bem. Leiam agora esta outra declaração na mesma página e no mesmo parágrafo, a respeito do edito de Constantino: "Era dirigidoaos pagãos" por isso Constantino "usou a expressão dia do Sol para que pudessem [eles, os pagãos] compreendê-lo bem." Aí esta a confirmação. E insistimos:
  • Por que os pagãos compreenderiam bem a expressão "dia do Sol" em vez de "dia do Senhor"? Por quê? Insistimos, por quê? A resposta é uma só:
Porque guardavam o dia do Sol. Era o dia de guarda do mitraísmo, religião professada pelo próprio Constantino. Por essa contradição se pode ver a insegurança dos que sustentam a guarda do primeiro dia da semana.
 A. T. Jones, assevera que "a primeira lei feita sobre o domingo, foi feita a pedido da igreja." E cremos que o foi realmente, mas a pedido... de qual igreja? A pedido da igreja semi-apostatada, igreja que já levava inovações do paganismo, igreja conluiada com o Estado, igreja já desfigurada, que então usava velas, altares, praticava o monasticismo, borrifava água benta, impunha penitência, o sinal da cruz, e até ordens sacerdotais. Esta a igreja que solicitou o edito de Constantino. Esta a igreja que algumas décadas a seguir, num concílio, decretou a abstenção do trabalho no domingo e quis impedir a observância do sábado, no concílio de Laodicéia. Se A. T. Jones e os demais aceitam essa igreja como expressão do verdadeiro cristianismo, contentem-se. É direito dos senhores. Nós não aceitamos. Não nos conformamos, e continuamos a insistir na tese da origem pagã da observância dominicalTemos a História a nosso favor. Temos os fatos que depõem em abono de nossa mensagem. A verdade não precisa de notas forçadas para sobreviverImpõe-se por si.
  • E agora, a nuvem de testemunhas. O nosso ponto de vista vai ser confirmado exuberantemente, por depoimentos da mais alta idoneidade. Vejamos o que dizem os eruditos, os enciclopedistas e os historiadores: Ei-los:
 "O mais antigo reconhecimento da observância do domingo, como um dever legal, é uma constituição de Constantino em 321 d.C., decretando que todos os tribunais de justiça, habitantes das cidades e oficiais deviam repousar no domingo (venerabili die Solis), com uma exceção em favor dos que se ocupam do trabalho agrícola." -Enciclopédia Britânica, art. "Sunday."
Note-se a expressão "mais antigo reconhecimento", que prova não ser então líquida e certa a observância dominical. Antes disso não o era certamente.
 "Constantino, o Grande, baixou uma lei para todo o império (321 d.C.) para que o domingo fosse guardado como dia de repouso em todas as cidades e vilas; mas permitia que o povo do campo seguisse seu trabalho." - Enciclopédia Americana, art. "Sabbath."
Esse primeiro dia era o "dia solar" dos pagãos, que já o guardavam. Pelo decreto, o dia devia ser por todos (inclusive os cristãos) "guardado como dia de repouso" em todas as cidades e vilas. Muito claro.
 "Inquestionavelmente, a primeira lei, tanto eclesiástica como civil, pela qual a observância sabática daquele dia se sabe ter sido ordenada, é o edito de Constantino em 321 d. C." - Chamber, Enciclopédia, art. "Sabbath."
Notemos que Chamber diz ser a lei também eclesiástica. Por quê? Devido à fusão com o cristianismo, à influência religiosa, e à habilidade de estadista que quer agradar a gregos e troianos. Dessa forma o incipiente "festival da ressurreição" das manhãs do primeiro dia da semana se fundiria com o dia solar do pagão do mitraísmo, e não haveria descontentes. Constantino atingiu seus objetivos.
 A influência da igreja semi-apostada na elaboração do decreto é evidente. Eusébio, contemporâneo, amigo e apologista de Constantino escreveu: "Todas as coisas que era dever fazer no sábado, estas nós as transferimos para o dia do Senhor." - Eusébio, Commentary on the Psalms.


 Essa expressão "nós transferimos..." é sintomática, e prova que esse dia de guarda é invenção humana, puramente humana, de procedência pagã, de um paganismo já unida com o cristianismo desfigurado da época.
 "Os cristãos trocaram o sábado pelo domingo. Constantino, em 321, determinou a observância rigorosa do descanso dominical, exceto para os trabalhos agrícolas... Em 425 proibiram-se as representações teatrais [nesse dia] e no século VIII aplicaram-se ao domingo todas as proibições do sábado judaico." - Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, art. "Domingo."
 O grande historiador Cardeal Gibbon, com sua incontestada autoridade assevera o seguinte: "O Sol era festejado universalmente como o invencível guia e protetor de Constantino. ... Constantino averbou de Dies Solis (dia do Sol) o 'dia do Senhor' - um nome que não podia ofender os ouvidos de seus súditos pagãos." - The History of the Decline and Fall of the Roman Empire, cap. 20 §§ 2.º, 3.º (Vol. 2, págs. 429 e 430).
 Ainda sobre o significado do célebre edito diz-nos o insuspeito Pastor Ellicott: "Para se entender plenamente as provisões deste edito, deve-se tomar em consideração a atitude peculiar de Constantino. Ele não se achava livre de todo o vestígio da superstição pagã. É fora de dúvida que, antes de sua conversão, se havia devotado especialmente ao culto de Apolo, o deus-Sol... O problema que surgiu diante dele era legislar em favor da nova fé, de tal modo a não parecer totalmente incoerente com suas práticas antigas, e não entrar em conflito com o preconceito de seus súditos pagãos. Estes fatos explicam as particularidades deste decreto. Ele denomina o dia santo, não de dia do Senhor, mas de "dia do Sol" - a designação pagã, e assim já o identifica com o seu antigo culto a Apolo." - Pastor George Ellicott, The Abiding Sabbath, pág. 1884.
  • Se isto não basta, temos ainda o insuspeito Dr. TalbotSó citamos autores não adventistas. Ei-lo:
"O imperador Constantino, antes de sua conversão, reverenciava todos os deuses (pagãos) como tendo poderes misteriosos, especialmente Apolo, o deus do Sol, ao qual, no ano 308, ele [Constantino] conferiu dádivas riquíssimas; e quando se tornou monoteísta, o deus a qual adorava era - segundo nos informa Uhlhorn - antes o "Sol inconquistável" e não o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. E na verdade quando ele impôs a observância do dia do Senhor (domingo) não o fez sob o nome de sabbatum ou dies domini, mas sob o título antigo, astrológico e pagão de Dies Solis, de modo que a lei era aplicável tanto aos adoradores de Apolo e Mitra como aos cristãos." - Dr. Talbot W. Chamber, Old Testament Student, Janeiro de 1886.
 Isto é confirmado por Stanley, que diz: "A conservação do antigo nome pagão de "Dies Solis" ou "Sunday" (dia do Sol) para a festa semanal cristã é, em grande parte, devida à união dos sentimentos pagão e cristão, pelo qual foi o primeiro dia da semana imposto por Constantino aos seus súditos - tanto pagãos como cristãos - como o "venerável dia do Sol"... Foi com esta maneira habilidosa que conseguiu harmonizar as religiões discordantes do império, unindo-as sob uma constituição comum." - Deão Stanley, Lectures on The History on the Eastern Church, conferência n.º 6, pág. 184.
 Comentada a chamada "conversão" de Constantino, escreve o erudito Bispo Arthur Cleveland Coxe: "Foi uma conversão política, e como tal foi aceita, e Constantino foi pagão até quase morrer. E quanto ao seu arrependimento final, abstenho-me de julgar." - Elucidation 2, of "Tertullian Against Marcion," book 4.
 Comentando as cerimônias pagãs relacionadas com a dedicação de Constantinopla  (cidade de Constantino), diz o autorizado Milman: "Numa parte da cidade se colocou a estátua de Pitian, noutra a divindade Smintia. Em outra parte, na trípode de Delfos, as três serpentes representando Piton. E sobre um alto triângulo, o famoso pilar de pórfiro, uma imagem na qual Constantino teve o atrevimento de misturar os atributos do Sol, com os de Cristo e de si mesmo... Seria o paganismo aproximando-se do cristianismo, ou o cristianismo degerando-se em paganismo? - History of Christianity, book 3, chap. 3.
 Outro testemunho interessante é o de Eusébio: "Ele [Constantino] impôs a todos os súditos do império romano a observância do dia do Senhor como um dia de repouso, e também para que fosse honrado o dia que se segue ao sábado." - Life of Constantine, book 4, chap. 18.
 Uma fonte evangélica: "Quando os antigos pais da igreja falam do dia do Senhor, às vezes, talvez por comparação, eles o ligam ao sábado; porém jamais encontramos, anterior à conversão de Constantino, uma citação proibitória de qualquer trabalho ou ocupação no mencionado dia, e se houve alguma, em grande medida se tratava de coisas sem importância. ... Depois de Constantino as coisas modificaram-se repentinamente. Entre os "cristãos, o "dia do Senhor" - o primeiro dia da semana - gradualmente tomou o lugar do sábado judaico." - Smith's Dictionary of the Bible, pág. 593.
 Lemos na North British Review, vol. 18, pág. 409, a seguinte declaração: "O dia era o mesmo de seus vizinhos pagãos e compatriotas; e o patriotismo de boa vontade uniu-se à conveniência de fazer desse dia, de uma vez, o dia do Senhor deles e seu dia de repouso...
 Se a autoridade da igreja deve ser passada por alto pelos protestantes, não vem ao caso; porque a oportunidade e aconveniência de ambos os lados constituem seguramente um argumento bastante forte para mudança cerimonial, como do simples dia da semana para observância do repouso e santa convocação do sábado judaico."
 Um livro idôneo é Mysteries of  Mithra, de Cumont. Nas páginas 167, 168 e 191 há valiosas informações confirmadas pela História e pela Arqueologia a respeito do mitraísmo. Poderíamos acrescentar dezenas de outros depoimentos, porém o espaço não o permite. Os citados, no entanto, provam à saciedade a tremenda influência do edito constantiniano em implantar definitivamente a guarda do primeiro dia da semana.

Uma mancha no paraíso


mancha











Ao contrário do evolucionismo, a Bíblia ensina que não surgimos de uma ameba, mas de um planejamento perfeito.
No livro de Gênesis, que significa “origens”, está escrito que “no princípio Deus criou os céus e a terra.” Ele apresenta Deus “dando forma” ao nosso planeta e criando tudo pelo poder da Sua Palavra: “Disse Deus: ‘Haja luz’, e houve luz.”Gênesis 1:1-3.
Mas, ao descrever a criação do homem, a Bíblia mostra a atitude diferente de Deus. Ele, que até ali, apenas ordena que as coisas se façam, aparece agora “sujando”as mãos no barro e criando uma obra de arte em argila. De forma muito carinhosa, o Criador concebeu cada parte do corpo humano: os olhos, com sua estrutura fantástica; o cérebro, como um computador insubstituível; o sistema nervoso central, o sistema imunológico; enfim, tudo minuciosamente planejado.
Terminada a obra-prima, o Criador se inclinou sobre Sua criatura, “soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente.” Gênesis 2:7. Ao abrir os olhos, a primeira coisa que Adão contemplou foi o rosto do próprio Deus. Houve uma interação completa entre Criador e criatura. Deus fez o homem semelhante a Ele: “Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste.” Salmo 8:5 – RA.

O Dono da Terra

Deus abençoou o sexo entre o casal e deu o DOMÍNIO sobre a Terra. “Deus os abençoou, e lhes disse: ´Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra’.” Gênesis 1:28. A palavra “domínio” usada no original hebraico é “radhah” que quer dizer “reinar sobre”. Em outras palavras, o homem era o DONO DA TERRA.
Deus não só deu a Terra de presente ao homem, mas pediu a ele e o advertiu a GUARDAR essa Terra. “Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar.” Gênesis 2:15. No original hebraico, a palavra usada para “guardar” é “shamar”, que significa “GUARDAR CONTRA INTRUSOS”. Deus estava avisando Adão e Eva que haveria um intruso.

Cuidado! Perigo!

Estudamos, no último capítulo, que Lúcifer lançou dúvidas em todo o Universo questionando o caráter divino e que, após sua rebelião, ele foi expulsou do Céu. Mas, por que Deus, ao invés de expulsar Satanás do Céu, não o destruiu?
É que Lúcifer havia lançado dúvidas a respeito do amor de Deus. Se Deus o exterminasse naquela ocasião, a dúvida continuaria por toda a eternidade na mente dos seres criados, pois ninguém conhecia os resultados do mal. Outros obedeceriam a Deus por medo e não por amor!
Deus é Deus de liberdade. Todas as suas criaturas, inclusive Adão e Eva, foram criados com liberdade de escolha. A liberdade oferecida pelo Senhor era tão ampla, que eles poderiam até mesmo rejeitá-Lo, se o desejassem. Assim, com Lúcifer solto, oferecendo-se como segunda opção ao governo de Deus, o Senhor colocou diante deles uma maneira para que eles pudessem exercer seu livre arbítrio: uma árvore no centro do jardim.
A Bíblia revela que Deus se encontrava com o casal todos os dias, na hora do pôr-do-sol (Gênesis 3:8). Deus também os advertiu de que Satanás não tinha vida em si mesmo, por isso, se o escolhessem, perderiam o contato com a Fonte da vida (Deus) e morreriam: “Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá.” Gênesis 2:16 e 17.
A curiosidade fez com que Eva se aproximasse da árvore proibida. De repente, ela ouviu uma voz dizendo: “Foi isto mesmo que Deus disse: ‘Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim’?” Gênesis 3:1.Eva deve ter levado um susto. Uma serpente falou com ela, mas serpentes não falam!De onde teria vindo o poder para fazer uma serpente falar? O corpo da serpente foi usado como fantoche por Satanás, que induziu Eva a cometer os mesmos pecados que ele: duvidar da palavra de Deus e tentar ser como Deus. Ele disse à mulher: “Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês, como Deus, serão conhecedores do bem e do mal.” Gênesis 3:4 e 5. Eva, que já estava encantada por ver uma serpente falar, agora se deleita em pensar que poderia ser como Deus.
Eva decidiu contra Deus e Adão também. Os dois pecaram! Essa escolha trouxe terríveis conseqüências. Agora, Satanás teria a oportunidade de mostrar ao Universo como seria o seu domínio. “Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram.” Romanos 5:12.

Príncipe do Mundo? Por Enquanto!

mancha2Adão, o DONO DA TERRA, vendeu para Satanás o presente que Deus havia lhe dado. SATANÁS passou a ser O DONO DA TERRA (ver Lucas 4:6). Jesus reconheceu que Satanás é o “príncipe” deste mundo: “Já não lhes falarei muito, pois o príncipe deste mundo está vindo.” João 14:30 ( ver também João12:31 e 16:11).
Depois do pecado, Satanás começou a estabelecer as bases do seu reino. Surgiram doenças, pestes, sofrimentos, mudanças climáticas e mudanças no caráter do ser humano. O apóstolo Paulo disse que nos últimos dias os homens seriam “egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios… cruéis, inimigos do bem… mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus.” 2Timóteo 3:1-4.
Muitas pessoas, ao olharem para tanta miséria e tanta injustiça, afirmam que Deus não existe; afinal, se Ele existe, por que Ele permite todas estas coisas? Não sabem que o deus deste mundo não é Deus e, sim, Satanás. Ele é coerente com seu mundo. Isso é o que ele tem a oferecer!
E você, também já questionou: “Então, por que Deus não faz alguma coisa para acabar com tudo isso?”
Eu lhe respondo: Ele fez!
E você pergunta: O quê?

O Plano É Revelado

Ele morreu na cruz por nós!
Vamos um pouco atrás: Deus havia advertido que se comessem do fruto, morreriam no mesmo dia.
Os dois pecaram!
Morreram no dia?
Não!
Deus mentiu?
Não!
O próprio Jesus se ofereceu para morrer no lugar do homem!
O Criador se dispôs a pagar o preço da morte por Seus filhos. Assim, Deus não só resolveu o problema do pecado, mas deu a todo o Universo a maior demonstração de amor que pode existir! “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16.
Não se esqueça que antes de criar o ser humano, Deus sabia que:
    • A humanidade iria pecar;
    • O mundo se tornaria o que se tornou;
    • O coração do homem seria cruel;
    • Ele teria que vir morrer pelo homem;
    • Mesmo morrendo pela humanidade, poucos O aceitariam.
Mas, mesmo sabendo de tudo isto, Deus criou o mundo porque sabia que muitos seriam salvos e teriam a oportunidade da vida eterna.
Jesus, através da Sua morte, venceu o domínio de Satanás. Ele disse: “Chegou a hora de ser julgado este mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo.” João 12:31. A Bíblia complementa: “Agora, veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador de nossos irmãos… Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro…” Apocalipse 12:10 e 11. O domínio de Satanás no mundo só irá durar até que cada ser humano tenha a oportunidade de escolher a Deus ou não. Deus está esperando.
Tenho certeza que, na sua vida, diariamente a história do Éden se repete. Satanás continua misturando a verdade e o erro para enganar você. Ele está “cheio de fúria, pois sabe que lhe resta pouco tempo.” Apocalipse 12:12. Mas Deus está à sua procura e lhe pergunta: “Onde você está?”
Quem tem o domínio do seu coração? Jesus está convidando: “Se hoje você ouvir a Minha voz, não endureça o seu coração.” Hebreus 4:7 (adaptado). O mal está com os dias contados e o bem finalmente triunfará. A mancha no paraíso será apagada e nós voltaremos ao lar. Lá não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ficção Ensina que Espiritismo e Islamismo são boas religiões


Em Malhação chega o dia do casamento de Bruno (Caio Castro) e Samira (Thais Botelho). Logo após se converter à religião muçulmana, o rapaz pede a Jamal (Antonio Karnewale) para se casar com a namorada. Satisfeito com a postura do jovem e certo de que os sentimentos que ele nutre por sua filha são verdadeiros, o pai permite a união. Cena prevista para ir ao ar terça (20/4/2010).
Novela com temática espírita
As forças ocultas que comandam a Rede Globo parecem ter um pensamento bem criterioso e racional. Fazem novelas espíritas há decadas, sendo consideravelmente fiéis a doutrina dessa religião. Podemos citar o sucesso A Viagem (a antiga e o remake) e agora Escrito nas Estrelas.
Da mesma maneira a Rede Globo exalta o paganismo hindu (Caminho das Índias) e o estilo de vida árabe (novela O Clone) como coisas que deveriam ser desejadas pelos ocidentais. A questão curiosa é: porque os ocidentais desejariam regressar mil anos no passado, se a maioria dos paises islâmicos não são democracias?
A idolatria, tão condenada pela Bíblia, é exaltada em novelas como A Padroeira. Enquanto as doutrinas não bíblicas são transformadas em novelas, as doutrinas bíblicas, defendidas pelo protestantismo histórico e os adventistas do sétimo dia são deixados em segundo plano. Ou ridicularizados como acontecem em algumas novelas.
Em Malhação é simples um rapaz se converter ao Islamismo. Na vida real alguem citaria a Bíblia para ele:
(João 3:36) -  Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.
Todo mundo sabe que os Islâmicos creem que Jesus era mero profeta, inferior a Maomé e não o Divino Filho de Deus, que criou a Terra e o Universo:
(João 1:10) – Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
Mas as novelas são romances que fogem da vida real. Ilusões  que cativam o público e criam moda. Mesmo assim, quantos não se converteram ao Islã após a novela O Clone? Talvez poucos, mas o suficiente para condoer o coração de Deus por terem rejeitado Seu Filho Incriado.
A dúvida que o espiritismo, budismo, islamismo, judaísmo moderno e demais religiões pagãs levantam, é a mesma que o Príncipe dessa Terra (João 12:31) levantou no deserto palestino:
(Mateus 4:6) – E [Satanás] disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces em alguma pedra.
E a mesma dúvida que um dos ladrões que foram crucificados juntamente com Jesus repetiu:
(Mateus 27:40) -  [...]  Se és Filho de Deus, desce da cruz.
Malhação, O Clone, Caminho das Índias todas dizem que ‘não é importante o Filho de Deus. Vamos seguir as filosofias orientais e sermos felizes’. Mas a Bíblia diz que cedo ou tarde a Ira do Pai cairá sobre nós!
(I João 5:12) -  Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.

domingo, 18 de abril de 2010

A Igreja Verdadeira (Adventista do Sétimo Dia) e a Igreja Invisível



1- Qual é a instituição que Deus governa sobre a face da Terra?

Resposta: Igreja Adventista do Sétimo Dia fundada em 1863 nos Estados Unidos.

2- Todos os Adventistas estão salvos?

Resposta: Não. Muitos levam uma vida de desobediência aos mandamentos de Deus, embora exteriormente guardem o sábado. Praticam a mentira, o homossexualismo, o adultério etc.

3- Existem pessoas salvas em outras Igrejas?

Resposta: Sim, dizem os escritos adventistas inspirados:
“A igreja invisível, também conhecida como igreja universal, é composta dos filhos de Deus em todo o mundo. Inclui os crentes que estão dentro da Igreja visível [Igreja Adventista do 7° Dia] e muitos outros que, embora não pertencendo à Igreja visível, têm seguido a luz que Cristo lhes concedeu (João 1:9). Este último grupo inclui aqueles que jamais tiveram a oportunidade de aprender a respeito de Jesus Cristo, mas que têm respondido ao Espírito Santo e têm procedido “por natureza, de acordo com a lei” (Rom. 2:14).  Livro Nisto Cremos (que contém as nossas 28 crenças fundamentais). 2003, p. 199.
“O Senhor tem Seus representantes em todas as igrejas. As especiais verdades probantes para estes últimos dias não foram apresentadas a essas pessoas de tal modo que trouxessem convicção ao coração e à mente; por isso, ao rejeitar a luz, elas não romperam sua ligação com Deus”. Testimonies, vol. 6, págs. 70 e 71.
Para saber mais clique aqui.

4- Antes da fundação da Igreja Adventista do Sétimo Dia qual era o movimento verdadeiro de Deus?

Resposta: Era o protestantismo que passou a restaurar as verdades bíblicas que haviam se perdido na Idade das Trevas (Idade Média):
a) A Igreja Luterana redescobriu que o perdão é pela fé em Jesus;
b) A Igreja Metodista que a graça de Deus não anula a Lei da experiência Cristã.
c) A Igreja Batista redescobriu o significado do batismo bíblico – por imersão;
d) Os Batistas do Sétimo Dia redescobriram a verdade de que o Sábado é o dia de adoração; etc

5- Atualmente, como Deus considera o Catolicismo?

Resposta: Considera como a mulher de Apocalipse 17: que em vez de aguardar a volta de Cristo para consumar as bodas, teve relações políticas com os Reis da Terra. Veja os videos sobre a Igreja Romana e o anticristo papal.

6- Atualmente como Deus considera o Protestantismo?

Resposta: Considera que as igrejas reformadas se tornaram filhas de Babilônia ao recusarem avançar na Reforma e negarem o mandamento do sábado. Abraçando o ecumenismo se tornaram filhas da Igreja Católica. Estude sobre as filhas da igreja romana, clicando aqui.

7- Qual será o destino das Igrejas Rebeldes?

Resposta: Serão destruídas pouco antes da Segunda Vinda (Apocalipse 17:15-18).

8- Como Deus tirará os seus filhos das Igrejas Rebeldes, para que não sejam destruídos também?

Resposta: Haverá um SINAL. Eles reconhecerão este sinal (Ezequiel 20:20) e sairão de lá. Os que ficarem morrerão.

9- Qual é o Convite de Jesus para aqueles que fazem parte das Igrejas Rebeldes?

Resposta: (Apocalipse 18:4) – E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.